Neste dia de vívido céu azul vou falar um pouco sobre um dos meus contos mais antigos:Marino Boy.
A estória do menino que nasceu diferente,com guelras de peixe e que foi abandonado pela família e jogado ao mar do alto de um transatlantico pelos próprios pais que nao aguentavam mais ve-lo vivendo num aquário em casa e que foi adotado por uma família de golfinhos e teve uma gigantesca Baleia Azul de mestra e professora,e logo se tornou o defensor dos mares contra a violencia humana contra o mar, como a matança das baleias, a pesca excessiva,a poluiçao dos mares,etc é retratada brevemente neste conto.Há também um projeto de transformar este conto singelo em um pequeno romance para pré-adolescentes, e assim educar e conscientizar pela visao ecológica da Natureza, que está atualmente em curso.
Marino Boy é um menino que se sente a vontade no mar, seu corpo está todo adaptado para a vida marinha, e respira debaixo dágua e nada muito mais velozmente que qualquer ser humano comum é capaz, tem um senso de justiça muito forte, mas é um bom menino,ainda que se comporte mais como um golfinho do que como gente as vezes.Pode alcançar profundidades incr´veis e tem folego para nadar grandes distancias, e usa arma é uma faca de mergulhador que leva na cintura,quando tem de enfrentar perigosos tubaroes e outros perigos do mar.
Mas ele tem no coraçao a solidao de ser um ser unico, uma mutaçao,que nao tem uma parceira para se reproduzir, e nao se identifica direito nem com femeas golfinhos nem com mulheres,porque nao sao exatamente sua espécie.E esta mágoa e sofrimento sao angustiantes e tocantes.
Duplamente incompreendido, por golfinhos e humanos,os últimos querendo estudá-lo com se fosse um rato de laboratório,outros simplesmente querendo caça-lo /matá-lo,o menino que depois se torna homem sai em uma jornada pelos mares do planeta, em busca pela sua parceira, que ele acredita existir, e que uma cientista muito boazinha e amiga irá ajudar a encontrar.
Uma nova espécie nasce e quer prosperar,Homo Ichtius,numa luta titanica pela sobrevivencia!
Cristiano Camargo !
