Foto ilustrativa

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terça-feira, 31 de agosto de 2010

O Espelho da Verdade-Episódio 12

Episódio 12


Kinji já dormia pesadamente.
Minoko e Kogyo também.
Porém,Kogyo começou a sonhar que estava fazendo amor com Narumeshi,pois em seu sonho Minoko tinha milagrosamente voltado a ser homem.Ela começou a se excitar, e nem se deu conta que sonhando tinha se despido totalmente na realidade e até abaixado as calças de Kinji,achando que estas seriam de Narumeshi.Começou a beijar Kinji selvagemente,e sentou-se no colo dele e,como por coincidência Kinji sonhava que fazia amor com Minoko, Kinji e Kogyo começaram a gemer e arfar e dizer os nomes das pessoas com quem sonhavam estar fazendo amor.
Logo Minoko acordou com o barulho, mas, ainda zonza, não entendia nada o que estava acontecendo,pois o quarto estava na escuridão total.
-Minoko!
-Narumeshi!
-Ah, Minoko!
-Aaaai, Narumeeeshiiii...
-Que que é isto?Ei!Ei! Disse Minoko sentando-se na cama, de frente para os dois,que já se encontravam no auge  da conjugação carnal.Repentinamente,Kinji jogou Kogyo  para o lado, que "aterrisou" em cima de Namya, que se curvou de dor com o impacto.Porém,a queda foi tão rápida e repentina que Kogyo caiu com sua boca na boca de Namya,sufocando o grito dela.
Ao jogar Kogyo de lado,Kinji imediatamente agarrou Minoko, e a colocou sentada em seu colo.Aida que vestida, Minoko corou de vergonha imediatamente e começou a se debater e espernear, enquanto Kinji práticamenteengolia um dos seus seios.Ela conseguiu livrar suas mão e começou a estapeá-lo furiosamente, gritando:
-Tarado ! Pervertido! Está tentando me estuprar, é?
E o encheu de tapas violentos sem piedade,um atrás do outro, e Kinji finalmente acordou.
Fushiko foi a última a acordar, levantou-se e acendeu uma vela.A cena era deprimente:
Minoko em cima de Kinji nú,ela com o kimono todo desgrelhado, e meio aberto, com os seios enormes para fora.Kinji cheio de hematomas no rosto.
Kogyo  completamente nua,em cima de Namya,logo depois do beijo terminar, as duas ainda babando saliva uma da outra.
-Eh, mas vocês fizeram a festa, heim?Provocou Fushiko,enquanto esfregava as mãos e se desnudava.
-Eeeeee?Gritaram todas as outras garotas em uníssono,para logo depois completarem:
-Fushiko, eu te mato! A culpa é sua!
As quatro foram para cima dela, e a briga correu solta.
-Xiii...estão brigando outra vez!
Murmurou Kinji, começando a se vestir na cama.
-É por sua causa! Você me estuprou, seu tarado!
-Não acuse o Kinji sem provas,Kogyo!
-Sem provas,Minoko?Olhe aqui as provas, olha o tamanho da mancha branca no futon!E olhe em mim, estou toda melecada, coberta desta gosma nojenta que saiu dele, esta coisa horrorosa...
-Kinjiiiiii!O que você andou aprontando com a Kogyo?Você agarrou a ela, é?Responda, Kinjiiii...
-Não foi só a mim que ele agarrou, ou você já se esqueceu que ele estava tentando fazer amor com você?Beijou seus seios até cansar! Os bicos ficaram até mais compridos!Replicou Kogyo, morta de ciúmes.
-Kinjiiii...grrrrrr!Eu te mato, seu desgraçado, tarado, pervertido!Me agarrou e estuprou a Kogyo, e ainda tentou me estuprar, se aproveitou de mim,seu estúpio, tarado,animal,monstro!E ainda fala que gosta de mim, seu...seu...
E Minoko foi para cima dele com tudo,e acertou-lhe socos, pontapés, tapas e espancou-o sem dó, que nem teve tempo para qualquer reação.
Logo Kogyo juntou-se a ela, e as duas massacraram Kinji,enquanto Fushiko foi calmamente deitar-se em cima de Namya, desnudou-a e, beijando-a intensamente, começou a fazer amor com ela.
Quando o dia amanheceu,Kinji estava todo arrebentado, destruído, com  um olho roxo,nariz destroncado, sem vários dentes e coberto de hematomas por todos os lados!
As meninas todas emburradas, com excessão de Namya, encolhida num canto, super envergonhada e chorosa,todas de cara virada uma para a outra.
Mas, num outro quarto, em outro andar, muito distante, Kareni tinha passado por coisa muito pior:
Durante a madrugada ela dormia ,depois de ficar horas preocupada eamedrontada, porém o sono a tinha vencido finalmente.
Então, em meio a escuridão, dormindo de bruços, sentiu um enorme volume por sobre suas nádegas.Tentou levantar-se,mas sentiu um pêso gigantesco  sobre seu corpo, arfando ruidosamente como um animal,quase esmagando-lhe as costas,dificultando sobremaneira sua respiração.
Ela tentava gritar, mas respirar já era tão difícil que ela sequer tinha força suficiente para falar, quanto mais gritar.
Então o pêso aliviou um pouco, e ela foi virada de frente para ele com selvageria.
Ela sentiu o roçar da barba espessa e o (mau) hálito que vinha daquela boca enorme,que fedia a sakhê.
-Ye..Yeasu...não,por favor, não, pare com isto...Yeasu,não,não,naaaaaaãoooo!Aaaaaaah! Ela gritou, sentindo  algo monstruoso entrando com uma fôrça descomunal, arrebentando-lhe suas carnes,socando dentro dela com tanta fôrça que ela podia sentir os ossos de sua bacia se separando.Fios de sangue lhe corriam pelas pernas.
-Aaaaaai!Aaiaiaiaiaiaiaaaaaaaaaai!Socorro!Socorrooooo!Yea....aaaaaaaai!
Berrava de dor Kareni, até que horas depois  sendo sacudida e invadida sem parar, com violência selvagem e frenética, ele finalmente parou.
Agora o dia já amanhecera e os raios de sol entravam pela janela.Ela pode ver então Yeasu nu, com sua genitália de tamanho monstruoso, que mais parecia, ao ver dela, a de um cavalo, e ela ficou apavorada, gritando sem parar.
Ele sorriu um sorriso pervertido e cruel, e pegou-a pelos tornozelos, levantou seus quadris da cama,abriu suas pernas com tanta fôrça que parecia que seus músculos iam arrebentar, e recomeçou a fazer amor com ela,arrombando-a como se arromba um cofre,rasgando-a toda por dentro.Quando finalmente parou,levantou-se da cama, e ainda nú, saiu pela porta.
Ela estava estatelada na cama, toda arrombada, descadeirada,com o corpo todp dolorido, coberta das cabeça aos pés daquele líquido nojento e fedorento,com hemorragia na virilha, que não parava de sangrar, e havia hematomas roxos e vermelhos por todo o corpo.Parecia ter levado uma surra descomunal.Ela bem que tinha tentado fugir, ou se defender, mas nada podia fazer contra a fôrça brutal daquele brutamontes gigantesco, e aquele pêso esmagador.Chorava desabaladamente, morta de vergonha,eis que a dor na alma era muito pior e difícil de suportar que a dor corporal, que já beirava ao insuportável.
Porém, com a perda de sangue, ela perdeu os sentidos e desmaiou.
Quando a criada entrou em seu quarto, chamou o médico da Coorte imediatamente.
Agora que era de manhã, porém,as outras meninas e Kinji foram tomar o café da manhâ, na verdade um verdadeiro banquete,sem saber de nada do que tinha acontecido a Kareni.
Yeasu, levado pelos guardas ao seu quarto, dormia tranquilamente, e não acordaria antes da hora do almoço.
Ninguém estranhou a falta de Kareni, no entanto, encantados que estavam com a enorme variedade e riqueza do cardápio daquele café da manhã como nunca tinham visto antes, e conversavam entre si:
-Ah, a Kareni é que tem sorte!Vai casar com um homem, rico, poderoso...gente, eu nunca comi um tofú tão gostoso em minha vida !
-Fushiko, você vai engordar deste jeito!
-Eu, Minoko, e você, que já comeu três tigelas de arroz?
-Mas eu sou homem, preciso comer mais!
-Minoko, você pelo visto ainda não caiu em si, não é?Você já não é mais homem faz tempo!Se fosse, já estaria me namorando faz tempo!Não estaria se engraçando com aquele tarado do Kinji.
-Não me provoca,Kogyo.Você é que estava fazendo amor com ele, e o seduziu!
-Ele que me estuprou!Este monstro!
Kinji finalmente tomou coragem e se defendeu:
-Eu sonhei que estava fazendo amor com a Minoko.O tempo todo pensei nela.E aposto que você estava sonhando em fazer amor com ela também, não é?Afinal, foi você quem se despiu e subiu em cima de mim.
Minoko e Kogyo coraram de vergonha.
-É verdade...eu sonhei que a Minoko tinha virado o Narumeshi de novo e eu estava fazendo amor com ele...desculpe...
Kogyo admitira seu erro, e estava mais envergonhada do que nunca. Não tinha sido estuprada, tinha mesmo feito amor de verdade com Kinji, mas pensando em Narumeshi.
 é que Minoko se envergonhou mais ainda.Agora ela entendia o que tinha acontecido e que tinha batido em Kinji injustamente.
Ela levantou-se, de olhos baixos, e depois afastou-se um pouco da mesa, e então ajoelhou-se até encostar o nariz no chão, com as mãos encostadas no belo tapete que ornava o salão.
-Por favor,Kinji-san...me perdoa...eu fui injusta com você...foi um mal-entendido e não te dei tempo de se explicar...pro favor, por favor, eu te suplico, me perdoa...estou coberta de vergonha!
Grossas lágrimas corriam do rosto rubro de Minoko.
-Minoko-san, não precisa se humilhar, vamos,eu te perdoo sim, não fique assim,por favor...
Kinji também estava de olhos marejados,e levantou-se da mesa, e abriu os braços.
Naquele momento, a metade mulher da personalidade de Minoko falou mais alto, e ela sentiu um impulso incontrolável, e correu para ele e o abraçou com toda a fôrça.
Ela chorou muito nos ombros dele, e levantou a cabeça, e o olhar dela, a todos pareceu de intensa paixão, e o olhar dele para ela, e seus rostos começaram a se aproximar, eles fecharam os olhos e...
-Se vão se beijar, vão lá fora, aqui não é lugar de indecências!E aí,Kogyo,gostou de fazer amor com o Kinji?Como ele é na cama?Vai deixar os dois se beijarem?Porque não se junta a eles e vão fazer amor a três?
Diante da provocação de Fushiko,Minoko desvencilhou-se rápido, para decepção de Kinji,corada de vergonha;Kogyo, mais corada ainda,levantou-se da mesa.As duas viraram-se para Fushiko:
-Você vai apanhar ! Hoje você não escapa! Maldita!
Logo Kinji estava saboreando as delícias da cozinha fina japonesa, conversando com Namya,enquanto todas as outras brigavam entre is, rolando no chão, arranhando, puxando cabelos, mordendo,etc.
Quando terminaram, os criados convidaram a todos a uma sessão de arco e flexa.
Todos se trocaram, tiraram os kimonos de dormir e vestiram os de gala.Amas penteavam os cabelos das meninas no estilo tradicional japonês e aplicavam nelas a maquiagem branca  tradicional, com batom vermelhíssimo.
E foram todos atirar flexas com os soldados.
Quando chegou a hora do almoço, Kareni não comparecera.As amas, ao serem perguntadas, informaram que ela estava doente.Yeasu já tomara o café da manhã e despachava em seu escritório como se nada tivesse acontecido aquela noite.
Todos foram visitar Kareni, sem saber pelo que ela passava.

Agora a situaçao estava crítica:Kareni não iria mais querer ficar ali, nem se casar com aquele monstro, e um batedor acabava de chegar ao escritório de Yeasu, com a mensagem de que a Expedição do Xogum estava chegando.Ao ouvir a descrição do batedor,Yeasu se deu conta de que estava abrigando criminosos em seu castelo, e tinha de decidir se prendia a todos, ou que providência deveria tomar.
Qual o destino de nossa trupe?Kareni sobreviverá ao seu martírio?
Sairão eles vivos do Castelo?Conseguirão eles sair a tempo antes que a Expedição chegue?  


(Por continuar)